Um estudo executado na Faculdade do Colorado em Denver revelou quais são os perfis das pessoas que mais excluímos no Facebook e os motivos por trás disso. Desorganização Gera Estresse E Perda De Tempo, No entanto Poderá Ser Revertida foi conduzida pelo Twitter com 1.077 pessoas. Segundo os resultados, a pessoa com mais oportunidades de ser removida ou ocultada do feed de notícias é o comparsa da época do colégio.
Depois dele, vem o comparsa de um companheiro, amigo de trabalho e, no fim de contas, amigo com interesse em comum. Os motivos que levam uma pessoa a desfazer a amizade no Face variam segundo o perfil da pessoa que está sendo excluída. A principal razão pra apagar um antigo companheiro do colégio é a postagem permanente de comentários sobre isto religião ou política.
O segundo maior pretexto é Você Neste instante Sabe No momento em que Sua Corporação Irá Amparar A Gestão 4.0? de artigos desestimulantes. Prontamente no caso dos colegas de serviço, a motivação por trás do "rompimento" virtual está no comportamento adotado pela existência real. Christopher Sibona, estudante de doutorado no programa de Ciência da Computação e Sistemas de Detalhes da Instituição do Colorado em Denver.
“O envolvente, por outro lado, é que eles dão voz pra essas pessoas que até assim sendo não tinham. No entanto esta proximidade é tão potente que, no local de conceder voz, diversas vezes, eles defendem estes grupos. É uma linha tênue”, constata. Silva havia trabalhado em sua dissertação de mestrado com um assunto próximo. Estudou a literatura marginal, descobrindo 2 autores brasileiros desenvolvidos pela periferia que produziram romances sobre isso essa realidade, são eles: Paulo Lins ('Cidade de Deus') e Ferréz ('Capão Pecado'). Em 2011, essa pesquisa transformou-se no livro 'Cultura e Ferocidade: Autores, Contribuições e Polêmicas da Literatura Marginal'.
Durante esse procedimento de elaboração, teve contato mais profundo e reflexivo sobre isto as periferias, de forma especial da Extenso São Paulo, onde constatou a figura fortemente presente de Mano Brown. “Ele é até invejado por alguns, contudo respeitado por todos”, diz. Por que ele e não o Racionais? “O brilho de Mano Brown é tão grande que ofusca os outros, não que ele sejam talentosos, muito pelo contrário.
Ele é um líder”, responde. A ideia inicial era dividir o assunto entre Mano Brown e MV Bill, representante da comunidade carioca, para argumentar o trajeto e as particularidades das duas capitais, contudo essa abordagem foi desconsiderada. “Depois que MV Bill entrou pela 'Globo', ficou inacessível, e a fala dele, na minha modesta posição, deixou de ser intrigante, começou a continuar muito enviesada.
Ele se aproximou de intelectuais do Rio de Janeiro, desta forma construiu uma fala próxima do sociólogo, do antropólogo. A Periferia Pede Passagem' foi conduzido próximo ao programa de pós-graduação em Sociologia do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) da Unicamp. Silva descreveu com a direção do docente Rubem Murilo Leão Rêgo e, durante a pesquisa, atuou como monitor bolsista do Programa de Estágio Docente (PED) da faculdade.